Hoje no Dexter Pub à partir das 23:00h vai rolar as bandas Confectors e A.I.P.. O Dexter fica na Avenida Santos Dumont, 2301.
Vou aproveitar e colocar uns videos dos Confectors desde 2010. Esperamos você pra festa Punk.
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Os videos foram gravados respectivamente no Favela Chic (Uberaba), Vitrola (Araguari), Black Jack (Uberaba), Vitrola (Araguari), Dexter Pub (Uberaba), Dexter Pub (Uberaba)
E pra fechar, já que foram 2 apresentações em 2015, uma em janeiro do video de cima e outra em Dezembro que você pode conferir assistindo o Underdose 25:
Mais um ano indo embora e mais que provado que criamos um jeito divertido de terminar o ano entre amigos.
A banda Confectors comemora 6 anos de existência e nesse ano foi gravado o EP Vol.1 que vai conter 4 músicas de 4 bandas do cenário uberabense da década de 90 e estaremos fazendo o lançamento virtual do mesmo no dia 30.
A banda Confectors é formada por: Manu "Joker" (Uganga), Renato BT (John No Arms), Guilherme Diamantino (DCV), Maurício "Pedalmaniacs", Renato, Zacca e Tito (Seu Juvenal).
Na apresentação, além das músicas do EP estaremos homenageando as bandas uberabenses, Elemento Neutro, Flanders, Seu Juvenal, Uganga, John No Arms, Kaostrofobia.
Vamos homenagear também as bandas: GBH, Ramones, Sex Pistols, The Exploited, Agnostic Front, Mad Ball, Bad Religion, Dead Kennedys, Misfits, Sham 69, The Clash, The Stooges, Replicantes, Lobotomia, Garotos Podres
Logo após a apresentação dos Confectors, teremos a volta depois de anos, de uma das bandas mais contestadoras que já se formaram em Uberaba. Atos de Indignidade Pública, mais conhecida como A.I.P. que retorna com o vocalista original, Peron, o baixista Kim da segunda formação e dois novos integrantes Caio (bateria) e Edu (guitarra). Quem quiser conhecer a história da banda A.I.P. pode acessar esse link aqui do blog mesmo: https://rockuberaba.blogspot.com.br/2016/01/aip-atos-de-indignidade-publica.html A música "Deus é Neguinha" da banda D.O.T. gravada pelos Confectors foi selecionada pela coletânea Cena Cerrado antes mesmo de ser lançada.
Fotos da gravação do EP:
É isso aí, esperamos os amigos das antigas e todas as pessoas que curtem um Punk Rock e HC. Confectors e A.I.P. no Dexter Pub dia 30/12/2016.
Tamo aí na área com o 14º Bala Na Agulha, que hoje em dia é uma das colunas mais acessadas do blog. Ao som do disco Hisingen Blues da banda Graveyard é que começo essa postagem. Essa banda é uma das que mais tenho escutado nos últimos tempos, esse disco é de 2011, rock 70 feito nos anos 2000, sonzêra...
O meu convidado dessa edição é meu amigo e irmão de banda Maurício (Confectors/Pedalmaniacs) e daqui há algumas horas estaremos ensaiando juntos pra apresentação Confectoriana de 2016 no Dexter.
O Maurício já tocou na banda Black September quando morava em São Paulo. Em Uberaba já tocou nas bandas: Antenados, e na mineira Uganga.
Atualmente o Maurício toca na banda Confectors, da qual eu também faço parte juntamente com os irmãos Zacharias (Seu Juvenal), Manu (Uganga), Diamantino (DCV) e BT (John No Arms).
Até pouco tempo atrás ele estava escrevendo para o site "Tenho Mais Discos Que Amigos" e também movimenta o site "Pedalmaniacs" que à partir de Janeiro terá revista lançada:
Chega de papo, vai lá Maurício Kbeça manda Bala Na Agulha aí cumpadi:
1 - Crippled Black Phoenix - Bronze
Conheci essa banda por
acaso criando material para o Pedalmaniacs.
Eu ultimamente tenho gostado muito de bandas que flertam com o progressivo das
antigas e eles trazem outros elementos na bagagem que fizeram de “Bronze” um
grande disco que foi lançado em Novembro, tá bem fresco e vai dar o que falar.
Quem gosta de Opeth, Baroness e Mogwaii provavelmente vai dar atenção a
esse trabalho. O baixista do Mogwaii tá na parada e eu sugiro começar por Turn To Stone e Winning A Losing Battle.
2 - Adriano Rivas - Espelhos da Alma
Um disco instrumental do Adriano Rivas (Araxá)
que apenas com seu violão fazem as músicas do disco “Espelhos da Alma” soarem
como mantras não cantados. É impressionante como te acalma ouvir essas músicas,
e o que essa produção tem de mais especial é que foi gravada no Grande Hotel
Barreiro em Araxá, hoje Tauá Hotel, lá existe uma cúpula onde o chão
é ornamentado por uma grande mandala de oito pontos de mármore, e no seu centro
possui um fio de cobre que adentra a terra e emana energia. Quando você se
posiciona no centro dessa mandala e junta os pés, você consegue ouvir sua voz
de uma forma bem diferente. O Adriano Rivas gravou suas músicas no
centro.
3 - Ghost - Meliora (2015) + EP Popestar (2016)
Não tem como negar, os caras são que nem vinho e whisky,
quanto mais envelhecem melhores e são pra mim sem sombra de dúvida os criadores dos riffs mais legais do metal hoje em dia.
Ao meu ver eles mostraram para o mundo que para ser pesado
não precisa forçar gutural e atolar distorção na guitarra.(nada
contra isso, tô ouvindo Lamb of God enquanto escrevo rs).
Esse disco e o EP (pra mim é uma coisa só) já é o meu
preferido deles
porque eles abusam mais de pedais de efeitos. Tem Whammy em várias músicas e eu
gosto
4 - Peeping Tom - Peeping Tom
Vou
voltar lá em 2007 para resgatar o homônimo Peeping Tom, discão que o Mike
Patton fez enquanto não se avistava um retorno doFaith No More. Disco de várias parcerias e músicos criativos.
Tem o Rahzel e a voz potente de Imani Coppola. Para quem ainda não conhece,
podemos dizer que o Peeping tom é um Faith no More descompromissado regado de
hip hop e pop.
5 - Metá Metá - MM3
Tá faltando os nacionais, tem vários
poutz ... Tem Black Alien, o Tropix da Céu, e aquela galera forte que gravou o
“Sabotage”, letras de muitos anos atrás que parecem ser atuais, foda!
Mas eu vou de Méta Méta, esse trio traz
uma sonoridade ímpar nos dias de hoje. É pesado e contestador, é leve e claro,
é sujo e é calmaria que só. Conheci o som esse ano e vale a pena ouvir a
discografia do trio.
Valeu Maurício, por ter compartilhado os discos que anda ouvindo com os leitores do blog, deixe sua mensagem final:
"Obrigado pelo convite Tito, poder estar ao lado de tantas figuras da música de Uberaba nesse espaço é uma honra"
Agora vamos fechar com os links de dois videos sugeridos pelo Maurício das bandas citadas:
´ Retornando com o episódio 35 do programa Underdose e já na pilha pra ensaiar com os Confectors pro show de final de ano. Quero parabenizar o Manu e o Diamantino pelos episódios desse ano de 2016, onde os caras conseguiram matérias muito boas e como sempre apoiaram e divulgaram a cena underground do triângulo e do resto do Brasil.
O Manu adiantou por e-mail o que rola no episódio 35:
"O episódio 35 do Underdose tem no prato do dia o show dos Replicantes no Sesc Pompéia em São Paulo ao lado das também veteranas 3D . Seguindo no punk rock tem o DCV do nosso chapa Guilherme Diamantino no Favela Chic em Uberaba ao lado dos Corpos Cavernosos. Tem também um "Tô Ouvindo"com o pessoal do Mais Que A Vida Tatuagens (Uberlândia - MG) , o death metal do Warshipper (Sorocaba - SP) e mais uma promoção da hora! "
Logo terei mais informações e postarei aqui no blog sobre o show da banda Confectors, que estará lançando o EP Vol.1 no dia 30/12 no Dexter e terá como convidada a banda A.I.P. que retornará aos palcos uberabenses depois de anos, fiquem ligados
Pra não perder o costume, começo essa postagem ao som do disco "The Fall of Hearts" (2016) da banda Katatonia. Esse disco é pra quem curte uma viagem sonora, especialidade dos caras, vale a pena conferir, discaço.
Nesse 13º Bala Na Agulha convidei meu amigo Mateus Graffunder (guitarrista e vocalista da banda "Broken JazzSociety", também conhecido como Garfield, pra deixar aqui registrado as 5 pérolas musicais que está ouvindo no momento.
Mateus já tocou nas bandas:
Jardim Zen
Granvizir
Beatles Callis
Deixo vocês com as palavras de Mateus e na sequência os cinco discos:
Mateus Graffunder
"Bom dia
Tito, primeiramente queria agradecer pelo convite para participar do "bala
na agulha", sempre acompanho o blog e também toda história musical em
que você está envolvido em Uberaba! É uma honra estar aqui.
É muito
difícil escolher 5 discos que tenho ouvido, porque consumo música O TEMPO TODO.
Na hora que
acordo já escolho uma trilha sonora pro café da manhã, e assim segue o dia
todo, sempre ouvindo algo, então são inúmeras referências que me vem à
cabeça quando paro pra escolher eles. Mas acho q consegui sintetizar bem o
que mais tenho ouvido nos últimos dias.
Aê Mateus, manda Bala Na Agulha aí cumpadi:
1 - Red Hot Chili Peppers - The Getaway (2016)
Último trabalho dos caras, e me surpeendeu muito. Como um fã incondicional de John Frusciante, confesso que fiquei receoso quando o mesmo resolveu sair em 2009, e foi substituído pelo Josh Klinghoffer. Mas nesse disco ele vem confirmar o seu talento no comando das guitarras do RHCP. Flea como sempre destruindo nas linhas de baixo, Chad Smith indiscutível, e Anthony Kieds em uma fase incomparável nas linhas melódicas. As texturas de guitarras, o trabalho com o vazio, os timbres... É animal!! Um disco que venho ouvindo em loop nas últimas semanas.
Hellbenders - Peyote (2016)
Até ouvir esse disco com atenção não tinha entendido o por quê da hype em torno da banda, mas quando vc coloca esse álbum para rodar e pára pra ouvir a resposta vem. Um disco equilibrado, com o peso na medida exata. Vocais rasgadíssimos, guitarras agressivas, baixo pulsante, batera, como sempre, raivosa. Representa muito bem a cena stoner não só de goiânia, como nacional. O amadurecimento, principalmente nos arranjos e melodias é palpável, levando a banda a outro nível. Recomendo a todos ouvir com atenção.
Overfuzz - Bastard sons of rock'n'roll (2015)
Sempre curti a carreira dessa galera, também, de Goiânia, e no mês passado tivemos a oportunidade de dividir o palco com esses malucos. Confesso que saí até meio torto da frente do palco quando o show deles terminou, e depois trocando idéia e tomando umas ganhei um presentão, o último disco deles. No outro dia coloquei no meu carro e fui dar um volta. A vibe da gravação me dominou, o disco foi gravado como uma "linha-do-tempo" então as músicas vão surgindo uma de dentro das outras, e se misturando, contando uma história mesmo, com altos e baixos. Uma verdadeira obra prima nacional, linhas de batera completamente chapadas, com um baixo sólido, fazendo cama pras guitarras estraladas fechando a magia desse power trio. Mal posso esperar pra ver os caras ao vivo novamente, enquanto isso vamos estralando o som com esse disco de excelente gosto.
Gary Clark Jr. - The story of sonny boy slim
(2015)
Taí um cara
que consegue dominar o groove e as guitarras
sujíssimas
numa mesma música. O segundo disco completo
dele
ilustra muito bem isso, toda a influência de black music,
o
soul o blues e como ele pega essas inflluências e cria algo
totalmente
inovador me deixa perplexo. Um disco que não falta em nenhuma playlist de viagem minha.
Wolfmother -
Victorius (2016)
Drive de válvulas,
oitavadores, fuzz, e pancadaria pra todo lado.
Isso resume
esse petardo dos australianos do Wolfmother.
Mais uma vez eles
não pecam na entrega de um disco de
rock'n'roll,
sou fá de carterinha, e tenho q tomar muito
cuidado na
hora de ouvir o som dos caras, pq ele me tira
do sério!
Aê Mateus, valeu demais, tem 3 discos aí que eu não conheço,
vou conferir ... Deixo você com as palavras finais sobre o que
anda rolando com a Broken Jazz Society:
As novidades sobre o Broken Jazz Society são muito bacanas,
pois estamos trabalhando na composição do nosso próximo
disco, q já está em andamento bem avançado, mais da metade
já pronto! E preparando vários gigs pelo região e alguns
outros estados, ainda divulgando nosso último EP "Gas Station" e amadurecendo na estrada as novas composições nesse restinho de ano!
Quem sabe a gente tira do papel aquele plano de fazer um som
juntos, Broken Jazz Society e Seu Juvenal hein? Você sabe que
aquela
versão de "Gimme Shelter" do Seu Juvenal me virou
os miolos né!
Muito obrigado mais uma vez pelo espaço e convite Tito, e
volto a ressaltar, parabéns pelo blog, sempre phoda!!
Valeu Mateus, estamos aguardando dar certo aí das duas bandas
tocarem juntas, vai rolar...
Hoje por aqui vou deixar o clipe Riot Spring da Broken
Jazz Society que foi lançado nesse ano de 2016 que mostra o tanto o rock em Uberaba tem evoluido, valeu !!!!!!
SEU JUVENAL EM MARIANA-MG Caramba, tinha dois meses que não postava nada por aqui, é que tem época que prefiro não acessar a internet, ou seja, não tenho paciência mesmo. Chamo a isso de descontaminação digital. O que me traz aqui novamente é pra falar da banda Seu Juvenal, uma banda que me surpreende mesmo eu tocando nela. Estamos ainda na fase de colher alguns frutos do álbum Rock Errado e por esses dias tivemos a honra de tocar no Morro da Forca em Ouro Preto no Festival Rock Generator (Movido a Gerador), onde fizemos a apresentação mais fodástica da nossa carreira, com um público considerável, cheguei a ver neguinho voando pra dentro do palco de costas, a poeira subindo, camisetas da banda nas pessoas e letras sendo cantadas, momentos esses, inesquecíveis...
Também tivemos a honra de sermos indicados ao prêmio Dynamite de música, na categoria de melhor álbum de rock 2016, ao lado de grandes nomes do cenário independente.
No mês de Julho na edição 210 da maior revista de rock e metal do Brasil (Roadie Crew) o disco Rock Errado foi resenhado pelo renomado jornalista João Messias Jr. Segue resenha:
Agora no mês de setembro, na edição 212 da Roadie Crew o mesmo jornalista entrevistou o Zacca (guitarrista da banda Seu Juvenal) e quero deixar aqui registrada a mesma:
Taí a entrevista, agradecemos ao João Messias Jr. e a revista Roadie Crew pela força.
Sou leitor assiduo da revista há mais de 10 anos e me diverti com o editorial da mesma, eu também tenho meu lado "Seu Saraiva" e realmente o termo bossa nova causa estranhamentos nas nossas mentes rockeiras...
Deixo vocês com um video da banda Seu Juvenal fazendo um esquenta em Mariana no Ten Bells Pub pro festival Rock Generator: